quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Meio Ambiente e Qualidade de Vida



 

 
Por: Maria Rita Brito, professora de Educação Infantil .
Sabemos que o meio ambiente e a qualidade de vida estão completamente ligados, hoje em dia é preciso colocar em primeiro lugar a natureza, porque é através dela que sobrevivemos, mas o que está acontecendo já há décadas é que a população que não estava conscientizada e cresceu não dando um certo valor para o meio ambiente, com isso, a globalização tomou conta do mundo e hoje possuiu uma atualidade moderna e muito avançada. Estamos sofrendo com o que está acontecendo, são cada vez mais comuns furacões e tempestades fora de época, às estações do ano não são como antes e muitas vezes elas se confundem fazendo calor no inverno e dias frios no verão ou quando massas de ar quente tomam conta do verão elevando as temperaturas acima da média e no inverno algumas regiões que antes não sofriam com o frio da estação hoje acordam com manhãs geadas.
Nós devemos elaborar algumas campanhas publicitárias, para ajudar a população conscientizar-se sobre do que é preciso para preservar o meio ambiente, para garantir nossa qualidade de vida e das futuras gerações.
As Campanhas, não é só separar a coleta de lixo, não jogar papel no chão ou sobre a poluição. É preciso orientar como o nosso ar é precioso e é através deste ar que devemos manter o respeito sobre a natureza, que é uma das nossas fonte primária. A qualidade de vida que todos buscam também está embasada nas fontes sustentáveis, se todos fizerem um pouco para preservar o meio ambiente, nós iremos garantir a salvação do nosso planeta e garantir uma qualidade de vida melhor.
As questões sobre o meio ambiente não é um problema para ser resolvidas, mas sim, que o assunto que envolve o meio ambiente devemos dar mais valor e atenção, já que dependemos disso para o nosso futuro, para garantir qualidade de vida é preciso muito mais do que respirar ar puro mas ter a noção de tudo o que fazemos gera algumas consequências e não é hoje nem amanhã que sofreremos, é o mundo que irá sofrer no futuro, mais do que hoje está já sofrendo, com o aquecimento global.
Portanto, a necessidade é mostrar que o equilíbrio na natureza é essencial para a vida na terra e devemos nos preocupar com a degradação do nosso planeta. Partindo do princípio que a educação ambiental é um processo longo e contínuo, e mudar isso não é uma coisa fácil, devemos primeiro mudar nossos hábitos e atitudes. Por isso, a importância de pequenos atos em nossas casas e escola.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

11 ideias para curtir as férias em família

11 ideias para curtir as férias em família

Está sem saber o que fazer com as crianças em casa? Então essa conversa é contigo. Já adiantamos: dá para se divertir com seus filhos sem gastar muito!

11 ideias para curtir as férias em família
As férias escolares estão aí e, com elas, sempre surge a questão: como aproveitar os dias livres das crianças? Afinal, você não quer que seus filhos fiquem entediados ou passem o verão todo aprontando...
Por isso, o melhor é garantir uma programação para todo mundo de casa curtir junto. Assim, as férias escolares vão ser inesquecíveis para a família toda.
E não é preciso gastar grandes fortunas para isso: a diversão está em coisas simples, só é preciso apreciar! Vamos curtir?
Um encontro do pets

Chame seu filho e todos seus amigos para um encontro diferente: além das crianças, os cãezinhos delas também estão convidados. Vai ser uma festa! Crianças e cachorros juntos são uma combinação perfeita. Só não se esqueça de ficar de olho, para evitar confusões.
Arte, arte e mais arte!

Que tal estimular o lado artítistico de todo mundo em casa? Você só precisa de tintas, papel grosso ou gesso. Aí é só reunir a família para criar. Vale até lançar desafios e ver o que cada um faz de diferente!
Colocar o corpo em movimento

O que não falta nas crianças é energia, então proponha algumas brincadeiras para que elas movimentem o corpo e gastem toda essa energia. Valem jogos com bola, pega-pega, bicicleta. Só depende de quantas pessoas estiverem dispostas a brincar.
Um belo mergulho

Uma combinação infalível é a soma de calor, água e crianças. Vale o que tiver: piscina, lago, bexiga com água ou até uma mangueira. O importante é todo mundo se refrescar e brincar muito. Ah! Claro que nadar pede atenção e cuidado dos pais, então fique de olho.
Sorvete para refrescar

Essa é simples: verão pede sorvete para aliviar o calor. Então sempre que faltar ideia do que fazer, leve todo mundo para tomar um sorvete. E se estiverem inspirados, por que não preparar o próprio sorvete? Existem várias receitas muito fáceis, inclusive bem saudáveis.
Ensaiando uns passos

Uma boa música pode render horas de diversão. O negócio é dar o play naqueles sons que os pequenos adoram e botar todo mundo para se mexer. Como animadora da turma, sua função é dançar junto e inventar belos passos!
Para acalmar, meditação

Fazer as crianças ficarem paradas e quietinhas é um verdadeiro desafio. Mas se você conseguir silêncio por tempo suficiente, tente fazer todo mundo meditar. A chave é prestar atenção na própria respiração e esquecer o resto. Se não der certo, pelo menos se torna uma brincadeira diferente com a turminha.
Vá ao parque

Se sua cidade ou alguma vizinha tiver um parque de diversões, ao menos um dia de diversão está garantido. Sempre tem brinquedos para todos os gostos, inclusive o seu! Independente da idade, todo mundo vai poder brincar.
Brinque ao ar livre

Você sabia que o Brasil tem um monte de parques naturais para conhecer? São áreas de preservação repletas do melhor que a natureza deu ao nosso país, onde é possível fazer os mais diferentes tipos de atividades, de esportes radicais até curtir uma prainha e conhecer bichos diferentões.
Pegar praia

Se você não mora em uma cidade litorânea, vai ter que pegar a estrada. Mas sempre vale a pena o trabalho e o investimento. A criançada adora curtir o mar e brincar na areia - e os adultos também, né?
Fazer um boneco de areia

Boneco de neve a gente não consegue fazer no Brasil, mas se você for para a praia, dá para fazer um de areia. É só lançar a ideia e as crianças vão entrar em ação. Depois do boneco, eles ainda podem fazer outras esculturas, dando forma à imaginação!
(Imagem e gifs: Acervo Disney)
       

11 ideias para curtir as férias com as crianças


Diversão

11 ideias para curtir as férias com as crianças

Juntamos dicas criativas para entreter os pequenos durante o recesso escolar do inverno.

11 ideias para curtir as férias com as crianças
Férias a todo vapor e, como nem sempre é possível fazer uma grande viagem em família, o jeito é encontrar alternativas para entreter a garotada.
O bom é que dá para sair da rotina mesmo sem sair da cidade, sabia?
Conversamos com algumas mamães e reunimos aqui dicas interessantes e criativas para você colocar em ação com os pequenos nessas férias.
1. Brincando de chef de cozinha
Quando o assunto é comida, a diversão é garantida entre mães e filhos. A ideia da brincadeira é juntar o apetite com a vontade de aprender. "Adoro cozinhar, mas nunca tenho tempo. Meu filho até que come bem, mas quando me ajuda na cozinha, come muito melhor. Então, gosto de criar pratos gourmet e saudáveis em versões kids: tudo muito colorido e com aparência bonita e divertida. É uma ótima forma de juntar um hobby meu a algo funcional para a saúde do meu filho, além de ele se sentir mais útil e realizado por poder me ajudar", conta a coach Raphaela Maia, mãe do pequeno Fran, de 3 anos.
2. Viagem rápida e divertida
Mesmo que você não tenha tempo - ou dinheiro - para viajar por muito tempo nas férias das crianças, que tal pensar um minipasseio em algum sítio ou parque perto da cidade? Raphaela está planejando fazer da primeira "viagem" do filho uma grande aventura. "Quero levá-lo a um lugar em que pudéssemos acampar, estar em contato com a natureza, os animais, ar puro, em uma casa de campo ou sítio, e montar a barraca ao lado de fora. Assim, se eu precisar de algo importante, terei tudo à disposição, mas ainda vai dar para curtir os sons noturnos, ter mais contato com a natureza, observar o céu e estimular a imaginação dele", diz.
3. Fazendo arte
Já que os pequenos têm energia para dar e vender, que tal aproveitar tudo isso de forma artística? A mamãe Tatiane Lisboa adora fazer o que ela chama de "dia da pintura" com o filho, Luiz Guilherme, de 5 anos. "Colocamos tintas no chão de casa e pintamos a tarde inteira", conta. Uma ideia legal é disponibilizar cartolina para os pequenos e, assim que a tinta secar, colocá-la em uma moldura - a arte vira um quadro para decorar o quartinho.
4. Atividade extracurricular
Mesmo de férias, os pequenos podem - e devem! - continuar a aprender. Tatiane Lisboa sempre leva o pequeno ao cinema, em exposições e também para assistir peças teatrais infantis. "Ele ama e fica supercurioso", acrescenta.
5. Dia ao ar livre
Com as temperaturas agradáveis, que tal passar o dia todo explorando a cidade e os parques?! Tatiane leva o pequeno Luiz Guilherme para andar de skate em áreas verdes e públicas de São Paulo. Assim, ele aprende um novo esporte, socializa com outras crianças e também faz exercício físico. A coordenadora pedagógica do Colégio Teresiano, da PUC-Rio, Marília Dias, dá uma superdica: "Vale até dar uma volta no quarteirão de casa para ver as árvores da vizinhança, identificando cada uma delas depois. Descubra nomes científicos, quais seus frutos. Pais e crianças aprendem juntos!”, sugere.
6. A origem de tudo
Essa ideia é para deixar as crianças ainda mais curiosas e animadas com as brincadeiras durante as férias. A pedagoga Marília Dias aconselha apostar em uma verdadeira missão: desenhar uma árvore genealógica. "Com papel, fotos e boa memória, os pais explicam aos filhos como a família foi se formando até a entrada deles em cena. Os avós também podem ser entrevistados para aumentar a história, mostrando as raízes e origens de cada membro da família", explica ela.
7. Ajudando o próximo
Já que, durante as férias, as crianças acabam nem vendo os amiguinhos da escola, a ideia é criar novas amizades e ainda fazer o bem. A pedagoga aconselha visitas a abrigos de idosos, hospitais, creches: "Esse pode ser o primeiro passo para ações sociais futuras", acredita. Desse modo, os pequenos interagem com realidades diferentes da sua, ficam mais atentos aos desperdícios de alimentos, ao consumo excessivo de objetos materiais e se tornam mais "humanos".
8. Acampamento
Taí uma ideia criativa: brincar de acampamento dentro de casa. A pedagoga Ellen Flor sai da rotina com seus três filhos de forma simples. "São necessários somente um lençol ou tecido grande, cadeiras ou camas ou sofás. Dá para acomodar ainda almofadas, lanternas, livros de histórias. Meus filhos amam", conta a mamãe de Letícia, de 7 anos; Davi, de 1 ano e 9 meses; e Levi, de apenas 1 mês.
9. Decorando o quartinho
Depois de doar roupas e móveis que já não serão utilizados, Ellen Flor organiza uma nova brincadeira com os pequenos: repaginar os quartos. "Cada criança escolhe um tema para seu próprio espaço e opta por diferentes móveis e acessórios. Vale também emoldurar desenhos que eles mesmo fizeram e espalhar pela casa. A decoração fica com um toque de cada um”, diz.
10. Caça ao tesouro
A ideia é prática e manterá os pequenos ocupados por horas durante os dias de férias. Ellen conta que esconde algum objeto e os filhos saem juntos em busca dele pela casa. "Quem encontrar é o próximo a esconder”, explica. Para deixar a brincadeira ainda mais interessante, vale criar prêmios para quem achar o maior número de objetos mais rápido.
11. Assistindo TV de um outro jeito
Mesmo com tantas atividades, às vezes é inevitável que as crianças fiquem algumas horas de frente para a TV. Mas, para o diretor pedagógico Ascânio João Sedrez, do Colégio Marista Arquidiocesano, essa também pode ser uma "brincadeira" educativa que os pais podem participar. "Assista TV junto com as crianças e os estimulem a fazer perguntas sobre o que veem: personagens, linguagens. Crianças e adolescentes precisam que seu pensamento crítico seja estimulado. Registre em um quadro alguns aspectos a serem observados nos vários tipos de programas de TV e aprimore o diálogo em casa sobre esses pontos", aconselha.
(Foto: Getty Images)

25 ideias para distrair as crianças

                                   

Dentro de Casa

25 ideias para distrair as crianças

Seu filho só reclama que não tem o que fazer e seu repertório de atividades já está no limite? Essas dicas podem ser uma bela ajuda

25 ideias para distrair as crianças
A energia e o pique das crianças parecem não ter fim, não é mesmo? Bem diferente da lista de brincadeiras que nós, mamães, temos guardada na manga.
Depois de inventar de tudo e mais um pouco, chega aquele momento em que já não sabemos mais o que fazer para entreter os filhos.
Eles, por sua vez, não economizam nas reclamações por não terem nada a fazer… É, bem tenso mesmo!
Mas se desesperar não adianta, tampouco ceder à televisão ou tablets da vida para que a turma mirim se aquiete.
Nessa árdua tarefa de encontrar atividades para a garotada, resolvemos listar uma série de opções para você renovar seu estoque de possibilidades. Tem dica de mamãe que vive a mesma situação que você. Tome nota!
  1. Invente histórias. “Uma brincadeira que eles adoram é um começar uma história e outro tem que continuar do ponto que o primeiro parou. A gente cria história, um complementando o gancho do outro. Eles amam!”, conta Luciana Cristhovam, mãe de Sofia, 8 anos, e Theo, 4 anos e meio, de São Paulo (SP).
  2. Resgate brincadeiras de rua.
  3. Faça um piquenique dentro de casa.
  4. Banque o cientista.
  5. Prepare cupcakes.
  6. Aposte na tradição. “Para tirá-lo dessa era de brincadeiras tecnológicas, estimulo e brinco com ele com aqueles jogos que nós curtíamos na infância, como pega-vareta, quebra-cabeça, jogo da memória”, compartilha Paula Kelly Siqueira Voltarelli Cunha, mãe de João Vítor, 5 anos, e de Luís Gustavo, 2 meses, de Palmas (TO).
  7. Confeccione máscaras
  8. Monte (e brinque com) um jogo de argolas ecológico.
  9. Divirta-se com sombras. “Fecho as cortinas, pego uma lanterna e brincamos de teatro de sombra com as mãos, inventando histórias conforme vão aparecendo as sombras. Eu brincava assim quando era pequena e repito com eles”, diz Suzana Falango, mãe de Diego, 9 anos, e Thiago, 13, de São Paulo (SP).
  10. Construa um castelo igual ao da Cinderela.
  11. Brinque de médico como a Doutora Brinquedos.
  12. Treine o português. “Quando ela está entediada, sugiro a brincadeira do Stop, que ela adora. Entra todo mundo na dança: eu, a irmã, os avós...”, conta Francismara Primon, mãe de Marianne, 10 anos, e Isabella, 17, de Califórnia (PR).
  13. Invista nos jogos de tabuleiros (melhor ainda se feitos por vocês).
  14. Chame Anna e Elsa, de “Frozen – Uma Aventura Congelante” para brincar.
  15. Faça mímica. “A gente brinca muito de mímica, eles adoram!! Vale mímica de filme, de bicho, de palavra, de várias coisas”, conta Luciana.
  16. Estimule o contato com a natureza. “O João Vítor gosta de brincar na terra com seus caminhões e máquinas de engenharia. Dessa forma, sei que ele também se diverte muito e de maneira mais saudável”, avalia Paula Kelly.
  17. Embarque numa tarde divertida entre mãe e filhos pintando juntos.
  18. Desenhe. “Quando não tem com quem brincar e eu não a deixo usar o tablet, a Mari desenha e faz projetos para o Minecraft dela”, acrescenta Fran.
  19. Monte um “cabeça de grama”.
  20. Transforme meias em fantoches.
  21. Faça de conta que está em um circo.
  22. Encene com massinhas. “Outra brincadeira que a gente faz bastante é pegar massinha, montar personagens e ambientes e criar historinhas também com os bonequinhos e cenários”, relata Luciana.
  23. Construa uma cabana ao lado de um sofá, com lençol, almofadas e mantas.
  24. Monte uma fantasia de super-herói usando roupas do papai e da mamãe.
  25. Brinque de basquete com bolas de papel e um cesto de lixo.

Quais outras sugestões você acrescentaria?
(Foto: Getty Images)
       

               

 

 

Como distrair as crianças nas férias

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Julho é mês de férias e as crianças ficam animadas para descansar, viajar, brincar e aproveitar ao máximo os dias de folga. Porém o que é um alívio para as crianças passa a ser, em alguns casos, um período de aflição para os pais, onde a maioria continuam no trabalho e em outros casos porque ficam sem opção de entretenimento. Confira algumas dicas para tornar as férias do seu filho mais animada e divertida:

É muito bom aproveitar esse período mesmo se for apenas quando chegar em casa após o trabalho ou nos finais de semana, afinal, descobrir novas maneiras de diversão e curtir momentos em família é muito importante para o bom desenvolvimento das crianças e o seu também. Veja só!
1º Resgate os momentos familiares neste período. As férias valem para acordar mais tarde, fugir das responsabilidades e ter a tarde livre, mesmo que seja só no final de semana. Reúna as crianças, chame os avós e procure fazer programas juntos. Em casa, por exemplo, vocês podem criar atividades divertidas como brincadeiras, teatrinhos ou até mesmo preparar um doce ou bolo em família.
2º Separe um dia para organizar quartos e brinquedos. Muitos gostam de ajudar os pais nas obrigações de casa. Por mais que isso passe uma ideia de trabalho e obrigação durante as férias, essa atividade pode se transformar em uma rotina para os pequenos e fazer também com que eles se sintam responsáveis por uma tarefa diária da casa.
3º Crie clubinhos para seus filhos. Reúna alguns dos amigos e tente criar atividades próprias de acordo com a idade deles. Pesquisas apontam que os jogos e brincadeiras são importantes para o desenvolvimento das crianças no ensino. Assim, procure limitar o período da criança em frente à TV e computador. Outros jogos (palavras cruzadas, jogo da memória, xadrez, caça palavras), diferentes dos eletrônicos, ajudam a criança a desenvolver o raciocínio e construir o conhecimento de forma descontraída durante as férias.
4º Estimule a leitura. Mesmo que o período seja de férias, ler com seus filhos pode ser uma oportunidade de criar um elo com eles e demonstrar que a leitura durante as férias ajuda a criança a não perder o ritmo de aprendizagem. Muitas livrarias oferecem até mesmo programações com contadores de histórias. Se preferir, seja você mesmo um contador e crie uma atividade diferente e divertida com as crianças.
Por mais que distraí-los durante este período não seja uma tarefa fácil, existem brincadeiras saudáveis que podem ajudar você. Sendo assim, não há motivos para deixar seus filhos na monotonia durante as férias. Aproveite este momento, crie atividades e saiba curtir cada vez mais os seus pequenos

15 programas para fazer com as crianças nas férias



Como é difícil distrair as crianças durante as férias, né? Principalmente quando a gente não consegue tirar alguns dias de folga para viajar junto com eles. Então, o jeito é pensar em ideias criativas para curtir com as crianças durante todo o mês. E nada de deixar os pequenos em frente à TV o dia todo. Essas 15 ideias vão fazer as crianças aproveitarem as férias de um jeito divertido e bem diferente!
01. Tinta, muuuita tinta
Para exercitar a criatividade dos pequenos, aposte nas tintas. Seja à dedo ou com pincéis, em telas ou cartolinas, presenteie as crianças com uma boa quantidade de tintas guache e deixe que a imaginação tome conta. Eles vão adorar, principalmente a sujeira!
02. Um jardim só deles
As crianças adoram fazer atividades “de adultos”. Então, uma ótima maneira de entreter os pequenos durante as férias e tirá-los de frente da TV – e de quebra, ainda ensinar o senso de responsabilidade – é ajudando-os a criar e cuidar do próprio jardim. A obrigação de plantar a muda e regar a plantinha todos os dias ensina ainda a respeitar a natureza, ser fiel às suas obrigações e trabalhar a coordenação motora.
criança regando planta
03. Teatro de fantoches
Com tantas opções de videogames e jogos no iPad, as crianças perderam o costume das brincadeiras mais antigas. Um teatro de fantoches é ótimo para trazer esse espírito saudosista de volta. E esqueça o roteiro pronto. Dê um boneco para cada criança e deixe que eles inventem a história. Você? Será a plateia, e só!
04. Pequenos na cozinha
Que tal uma receita fácil e gostosa para deixar as crianças se virarem na cozinha? Uma ideia? Um bolo de chocolate bem recheado para eles saborearem depois! O que importa é que cada um tenha sua função, seja enrolando massas, separando os ingredientes, misturando tudo… É farra na certa! Só não deixe de supervisionar cada momento e ficar responsável pelo forno e pelas facas.
criança cozinhando
05. História em quadrinhos
Se as crianças acham que ler durante as férias é muito cansativo, que tal ajuda-las a criar suas próprias histórias em quadrinhos? Compre cartolina, separe a régua e as canetinhas e deixe a criatividade dos pequenos tomar conta. Ajude a criar os balões para as falas, mas a história e os desenhos têm que ser só deles.
06. Dia de princesa com as meninas
Que tal uma tarde dessas férias para passar só entre meninas, fazendo a unha, massagem, cabelo e maquiagem? Se sua filha for daquelas que vira e mexe está experimentando seus batons, ela vai adorar a surpresa!
criança make
07. Brincadeiras de rua
Pipa, amarelinha, carrinho de rolimã. Existem tantas brincadeiras antigas que as crianças mal ouviram falar… Já pensou em usar essas férias para mostrar aos seus filhos como você se divertia na infância? Além de adorarem aprender brincadeiras novas, vocês vão passar bons momentos juntos dividindo histórias.
08. Piquenique
Se você conseguir tirar uma tarde do trabalho para ficar com os pequenos, uma boa ideia é fazer um bom piquenique as com as crianças. Lembra do bolo de chocolate que vocês fizeram juntos? Coloque na cesta junto com outras delícias. Além de tirar a molecada de casa, eles vão adorar fazer um programa diferente e em meio a natureza.
piquenique
09. Teatro
Empreste suas roupas velhas, sapatos, bolsas e chapéus que você não usa mais para fazer de fantasia. Peça que seu marido faça o mesmo para os meninos. Ajude a montar um cenário com lençóis e travesseiros. Que tal participar da brincadeira? Sendo atriz ou público, você escolhe. O importante é deixar as crianças curtirem o momento e se divertirem com uma história inventada por elas.
10. Noite do pijama
Leve colchões e travesseiros pra sala para toda a garotada. Aliás, que tal montar uma cabana? As crianças adoram uma boa bagunça! Prepare a pipoca e um balde de bala e chocolates (hoje pode, vai?). Lanternas também dão à noite do pijama um toque todo especial. E pra fechar essa noite de férias, vale a pena liberar o horário de dormir pra um pouquinho mais tarde, vai? Eles merecem!
Dicas-festa-do-pijama
11. Guerra de bexigas
A ideia é boa, rende boas risadas, mas vale lembrar que as férias são em julho, o inverno chegou então eu só recomendo nos dias mais quentes, ok? Compre um saco de bexigas, encha com água e divida igualmente as bexigas entre as crianças. Corra para o parque ou para o quintal e seja a juíza dessa competição. Vai ser divertido e as crianças vão adorar a brincadeira.
12. Jogos de tabuleiro
As opções são muitas. Seja de raciocínio, sorte ou corrida, os jogos de tabuleiro são ótimos para serem jogados em família, principalmente depois do jantar, onde cada um costuma “ir para o seu canto”. Entretanto, é bom vocês deixarem combinado quantas partidas vão jogar, afinal, as crianças estão de férias, mas os pais ainda trabalham na manhã seguinte, lembra?
Family Playing Board Game At Home
13. Karaokê pra entreter e divertir
Aqui não tem segredo. Ligue o karaokê no DVD e deixe rolar. Nessas férias geladas, separe um edredom quentinho aumente o volume do karaokê e deixe as crianças soltarem a voz com suas músicas favoritas. As risadas são garantidas.
14. Cineminha
Deixe as crianças escolherem os filmes, separe a pipoca e se joguem no sofá. Uma boa ideia pra essas férias é deixar o cineminha para o fim de semana, assim dá pra passar a tarde toda colocando seus filmes em dia e se divertindo com a garotada. Que tal?
filme-criancas
15. Videogame. Por que não?
Mas quando eu digo videogame, não é para deixar a criança na frente da televisão sozinha as férias todas. O videogame é uma boa ideia, sim, se for aproveitado em família. O Wii é uma ótima opção para entreter os pequenos e ainda unir pais e filhos em uma verdadeira competição. Que tal uma disputa entre meninas e meninos? Ou entre pais e filhos? As crianças vão se divertir e vocês vão adorar deixar a vida adulta de lado pelo menos um pouquinho. Pode apostar!
Bjs,
Fabi Scaranzi

quinta-feira, 30 de junho de 2016

A Palavra Convence, mas o Exemplo Arrasta


A Palavra Convence, mas o Exemplo Arrasta

(Ariel Nobre)

Quando eu servi ao Exército Brasileiro, no ano de 1991, aprendi muitas lições que me serviram para a época, e sei que ainda servirão para o resto de minha vida. Aprendi sobre como respeitar a hierarquia, como obedecer ordens, sobre as táticas de guerras na selva, de como sobreviver nas matas de nossa Amazônia; conheci sobre técnicas de rastejos, de camuflagem de dia e de noite, e também aprendi a fazer bóia com a própria roupa; Participei de campanhas sobre trilhas diurnas e noturnas, e me encantei com a técnica de achar azimutes com as bússolas, para não se perder no meio da selva.

Aventuras não faltaram na temida e, ao mesmo tempo, desejada ‘Operação Boina’. Me senti como se fosse um verdadeiro astro de Holywood, daqueles filmes de guerras que assistimos nos cinemas, ou mesmo na Televisão. Ainda que de forma de treinamento, senti os temores de uma guerra. o medo de ser apanhado pelo ‘inimigo’ e o sabor da vitória, quando alcançávamos o objetivo determinado pelos nossos comandantes. Como aprendi muito!

Mas, de todas as lições que aprendi na prática, creio que os treinamentos não marcaram mais do que uma frase que eu ‘obrigatoriamente’ lia todos os dias, de manhã, à tarde e de noitinha, quando nosso pelotão entrava em forma. É que na parede do quartel, defronte onde ficávamos perfilados, estava escrita a frase: “A Palavra convence, mas o Exemplo arrasta”.

No começo eu não entendia o que essa frase queria dizer, mas aos poucos fui meditando profundamente sobre ela, e descobri que na vida, por mais que tenhamos palavras fortes que até podem convencer alguém a mudar de opinião, uma atitude tem o poder maior de arrastar uma multidão a seguir os nossos passos.

Alguém pode ter um discurso poderoso, de levar multidão a aplaudi-lo em auditórios, faculdades, palanques e até no Congresso Nacional, mas se suas atitudes não condizer com suas palavras, aos poucos será esquecido e o seu fim será esvair-se na urina da história. Muitos tentam sem sucesso pregar o discurso: “Faça o que eu digo, e não o que eu faço”, mas se perde na moral da história.

Se alguém quer tornar-se um líder de êxito, que se esforce para não apenas ter discursos persuasivos, mas acima de tudo, que se torne modelo para sua geração

E você, tem sido um convencedor-mor só de palavras, ou a sua vida é um exemplo que arrasta multidões?

quarta-feira, 29 de junho de 2016

Formas de tratamento do lixo

 

Formas de tratamento do lixoCom o aumento da população e do consumo, não era de se espantar que a quantidade de lixo também se elevasse. Mas para onde vai todo este lixo e como ele é tratado? A resposta é complexa, mas nem sempre positiva, veja abaixo algumas das formas de tratamento do lixo e entenda o porquê desta alegação.
1) Incineração
O processo de incineração consiste na queima do lixo com o objetivo de reduzir seu volume. Embora aparente garantir benefícios à população, este procedimento só será vantajoso se realizado de forma correta, caso contrário pode prejudicar o meio ambiente e, em médio prazo, trazer malefícios consideráveis.
A forma caseira ou artesanal de incinerar o lixo consiste em um processo perigoso e prejudicial ao meio ambiente, pois muitas vezes é feito ao ar livre, ou seja, não se tem controle do fogo. O outro problema está associado ao processo de combustão, uma vez que são liberados gases poluentes. Aliás, o solo também é prejudicado com a presença das cinzas.
O modo correto e eficiente de realizar esse tipo de processo de tratamento de lixo é através do chamado incinerador. Nele, o lixo é exposto a uma temperatura superior a 900°C e a uma quantidade certeira de oxigênio.
As vantagens são as seguintes: além de diminuir a quantidade lixo existente que possivelmente seria encaminhado aos aterros sanitários, o calor dissipado é reaproveitado em outras atividades, como no processo de aquecimento de água. Isso se torna possível porque o processo é realizado normalmente em usinas de incineração.
Vale lembrar que é indicado realizar este tipo de tratamento de lixo para material hospitalar e tóxico.
2) Reciclagem
É possível definir reciclagem usando apenas duas palavras: transformação e reutilização. Isso quer dizer que estamos reciclando quando reaproveitamos um material que já foi utilizado para a criação de outro, independentemente deste último ter a mesma funcionalidade ou não.
Esta atividade garante muitos benefícios. O primeiro deles é que, a partir do momento que um material é reciclado, não se torna mais necessário recorrer às fontes naturais para a produção de outros materiais, já que eles retornam ao ciclo produtivo.
Além disso, prevenir doenças é uma tarefa garantida pela reciclagem, pois os materiais deixam de ser encaminhados para lixões e para aterros sanitários que consistem em ambientes atrativos para pragas urbanas. Sem contar que o lixo que está em contato direto com o solo prejudica e muito o meio ambiente.
3) Compostagem
Você já ouviu falar que é possível transformar a matéria orgânica que compõe o lixo em adubo orgânico? Pois é, totalmente plausível, aliás, este processo chama-se compostagem.
Um dos benefícios garantidos por ele é o mesmo da reciclagem – a garantia de destinar o lixo para um ambiente que não possa trazer perigo à saúde pública nem polua o meio ambiente.
Inclusive, falando em reciclagem, a compostagem também transforma o lixo em uma matéria útil – o adubo, como dito anteriormente. Logo, esta reutilização é sem dúvidas, geradora de renda. E embora ela seja mais utilizada no ambiente rural, também é possível implementá-la nas áreas urbanas.

A importância das lixeiras para coleta seletiva do lixo

 

A importância das lixeiras para coleta seletiva do lixoUm dos problemas ambientais que mais preocupa especialistas é o destino dado ao lixo. Isso por causa dos grandes volumes produzidos nas grandes cidades – a reciclagem não dá conta de tanto lixo, há muitos materiais tóxicos entre eles, a população não faz a correta separação, as prefeituras não dão a atenção que deveriam à causa. Enfim, muita coisa está errada.
Para se ter ideia, na maioria das cidades brasileiras, o lixo é simplesmente descartado no solo, formando o que conhecemos como lixões. Esses lixões são extremamente prejudiciais à saúde humana. Isso porque o lixo em decomposição elimina gases tóxicos e contamina o ar, o solo e a água, caso tenham lençóis freáticos por perto.
Tem solução? Sim. Uma das formas de reduzir o problema é fazer separação do lixo e, depois, destinar o lixo embalado para centros de reciclagem. Chamada de coleta seletiva, ela pode ser realizada em grandes e pequenas empresas, escolas, casas ou até por uma pessoa cheia de boa vontade.
Dessa maneira, teremos menos resíduos jogados nos lixões, pois tudo o que der será reaproveitado. É a famosa regrinha dos 3 Rs: reduzir, reaproveitar e reciclar, conceito que já está sendo ensinado em escolas diversas pelo país e pelo mundo afora.
A importância das lixeiras para coleta seletiva do lixoComo fazer a coleta seletiva? É bem simples. Separe o lixo seco do lixo molhado (que não poderá ser reciclado). Então, separe os materiais e jogue-os nas lixeiras determinadas para eles. Anote aí: vidros devem ser jogados na lixeira verde. Plásticos na vermelha. Metais na amarela e papeis nas azuis. Há ainda a lixeira cinza, para jogar materiais que não podem ser reciclados e a lixeira marrom, para jogar o lixo orgânico.
Não são apenas as empresas que podem comprar essas lixeiras coloridas. Para facilitar a separação do lixo em casa, você também pode adquiri-las. Na internet, em lojas especializadas ou até em lojas que vendem de tudo, como a Americanas.com, você encontra o conjunto das quatro cores a partir de R$ 84. De tamanhos e materiais variados, certamente, ter lixeiras assim em casa irá estimular o trabalho de todos os membros da família, em busca de um mundo melhor.

O LIXO


 

O Lixo
Publicado por: Thiago Ribeiro (Portal Mundo Educação)
 
Para a realização de um estudo acerca do lixo, que é um dos maiores problemas ambientais em âmbito mundial, é preciso compreender o seu significado.

De uma forma sintetizada, o lixo corresponde a todos os resíduos gerados pelas atividades humanas que é considerado sem utilidade e que entrou em desuso.

O lixo é um fenômeno puramente humano, uma vez que na natureza não existe, pois tudo no ambiente agrega elementos de renovação e reconstrução do mesmo. Nesse contexto, o lixo pode ser encontrado no estado sólido, líquido e gasoso.

O lixo pode ser classificado como orgânico (restos de alimentos, folhas, sementes, papéis, madeira entre outros), inorgânico e esse podem ser recicláveis ou não (plástico, metais, vidros etc.), lixo tóxico (pilhas, baterias, tinta etc) e lixo altamente tóxico (nuclear e hospitalar).

Diante disso, o lixo pode ter várias origens, dentre as principais estão os resíduos domésticos, sólido urbano, industrial, hospitalar e nuclear.

Para obter condições satisfatórias no seguimento social e ambiental nos centros urbanos e, especialmente, nas grandes cidades é preciso que haja uma intervenção efetiva do poder público. Dessa forma, as esferas do poder (município, estado e união) têm a incumbência de designar e implantar ações que possam agregar melhorias de vida para a população.
Sua atuação fica vinculada à criação de áreas verdes, arborização urbana, manejo de um sistema de transporte coletivo que funcione, projetos de moradias populares, saneamento básico e água tratada, monitoramentos dos níveis de poluição, coleta do lixo e muitas outras que são fundamentais.
O Estado é o responsável por controlar e administrar os impostos pagos pelos contribuintes, nesse sentido, é seu dever oferecer tais serviços à população.

Coleta de lixo.

Todas as cidades enfrentam diversos tipos de problemas, quanto maior a cidade mais as adversidades são acentuadas. Diante dessa afirmativa, um dos problemas que mais se destaca é a questão do lixo, principalmente o sólido. Diariamente as cidades emitem uma enorme quantidade de lixo e grande parte desses detritos não são processados, ou seja, o excedente vai sendo armazenado em proporções alarmantes. O problema cresce gradativamente, devido o elevado número de pessoas no mundo e o grande estímulo ao consumo presente nas sociedades capitalistas.

Antes da Primeira Revolução Industrial, o lixo produzido nas cidades era composto basicamente por elementos orgânicos, além disso, o número de habitantes era menor, assim como os centros urbanos, assim os moradores apenas enterravam os resíduos no próprio quintal. Sanitariamente essa ação é positiva, pois corresponde a uma medida preventiva contra a dispersão de doenças e evita a presença de animais hospedeiros, como ratos, baratas, moscas, dentre outros.

Após o período da Primeira Revolução Industrial, houve um grande crescimento da produção industrial, aumento significativo da população, processo esse que teve um enorme incremento após a Segunda Guerra Mundial (1939 a 1945) na qual ocorreu um engrandecimento da quantidade de lixo e uma diversificação em sua composição.

A partir dessa data o mundo passou por intensas evoluções tecnológicas e científicas, além disso, houve a dispersão de empresas transnacionais pelo mundo e essas incentivaram o consumo em massa, lançando produtos e atrativos aos consumidores, no sistema capitalista o maior objetivo é o lucro e, diante desse fato, os donos dos meios de produção colocam um arsenal de novidades no mercado, mas todas as mercadorias dispostas para o consumidor requerem a retirada de recursos da natureza e também produzem resíduos.
O lixo fica mais evidente nos países subdesenvolvidos onde muitas vezes não existe um sistema de coleta de lixo, característica que demonstra a fragilidade das políticas assistenciais. O lixo não é somente um problema de caráter ambiental, mas também de saúde e qualidade de vida, desse modo a sua coleta configura como um dos principais serviços públicos.
Nas cidades que dispõe de coleta de lixo, esse é deslocado para um lugar específico denominado de lixão, onde ficam concentradas enormes quantidades de detritos que se encontram a céu aberto, porém existem também os aterros sanitários, lugares destinados a armazenar o lixo, nesse caso os resíduos são enterrados e compactados. Esses lugares possuem uma paisagem degradada e é um ponto de concentração de doenças e mau cheiro, não é recomendável o contato humano nesse ambiente por causa da insalubridade.

Os dois tipos de depósitos se estabelecem em áreas periféricas que estão sobre fortes problemas de ordem ambiental e social. Muitas vezes o lixo pode ter outros destinos, como áreas desabitadas, encostas, rios e córregos. Esse processo é comum em países subdesenvolvidos, onde existem bairros que possuem pouca ou nenhuma coleta de lixo, como esse não tem seu destino adequado produz inúmeros problemas no ambiente e também às pessoas da comunidade, dentre muitos os principais são:

• Disseminação de insetos que são hospedeiros de doenças, como a peste bubônica, dengue, leptospirose entre outras.
• Decomposição de matéria orgânica que gera um odor desagradável e produz um líquido ácido de cor escura denominado de chorume, esse é absorvido pelo solo e atinge o lençol freático, tornando-o poluído.
• Contaminação do solo com produtos tóxicos e das pessoas que estão em contato.
• Deslizamento de encostas.
• Assoreamento de mananciais e enchentes.
• Armazenamento de materiais que não são biodegradáveis.
• Além de estragar a paisagem.

Outro ponto não menos importante está na questão social decorrente dos lixões que tornaram uma prova viva da exclusão social e degradação humana, é comum nesses locais a presença de centenas de pessoas que diariamente vão em busca de materiais e objetos que possam ser vendidos para o processo de reciclagem (ferro, alumínio, papel, vidro entre muitos outros) e também restos de alimentos que muitas vezes já se encontram estragados e que mesmo assim são consumidos. Os lixões refletem diretamente as desigualdades sociais presentes em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, além de deixar explícita a degradação humana.

Degradação humana nos lixões.

O lixo é um grande problema, mas as soluções são diversas e são de acordo com a fonte que as emite, um exemplo claro disso é o lixo hospitalar, a única maneira de eliminá-lo é calcinar esse detrito, isso porque a fonte é insalubre, pois pode oferecer riscos de contaminação de doenças.

No caso específico do lixo residencial são diversas as possibilidades, no entanto, varia de acordo com a realidade econômica do país. Em vários países, o lixo orgânico é processado nas indústrias de compostagem e dão origem a adubos e gás metano, já o lixo inorgânico o melhor seria a implantação efetiva de uma coleta seletiva que permitiria a reciclagem de grande parcela dos materiais (vidros, latas de alumínio, papéis entre outros), isso é comum em países europeus e também no Japão.

Existe um grande número de países que construíram usinas de incineração de lixo, mas essa ação não é totalmente viável do ponto de vista ambiental, pois se perde muito material que poderia ser aproveitando, consome energia e emite gases poluentes na atmosfera.

Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o saneamento significa controlar os elementos do meio físico onde a sociedade habita e que exercem resultados prejudiciais ao bem-estar físico, mental ou social.

Desse modo, a manutenção da limpeza da cidade é de tarefa da administração municipal, assim como investimentos e incentivos aos profissionais da engenharia sanitária.

Diante de todas as considerações fica evidente que a simples construção de aterros e instalação de lixões não pode ser considerada como uma solução, é preciso encontrar maneiras menos impactantes e mais eficientes em caráter ambiental e social.

O lixo deve ser tratado com maior prudência, pois compromete as reservas de recursos naturais, além de poluir e comprometer outros ambientes.

terça-feira, 14 de junho de 2016

O CARDÁPIO IDEAL



Sustentabilidade? O que é Sustentabilidade?

Nunca antes se ouviu falar tanto nessa palavra quanto nos dias atuais: Sustentabilidade. Mas, afinal de contas, o que é sustentabilidade?

Segundo a Wikipédia: “sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”.

Mas você ainda pode pensar: “E que isso tudo pode significar na prática?”

Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. No entanto, não é bem assim. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra.

Assim, as idéias de projetos empresariais que atendam aos parâmetros de sustentabilidade, começaram a multiplicar-se e a espalhar-se por vários lugares antes degradados do planeta. Muitas comunidades que antes viviam sofrendo com doenças de todo tipo; provocadas por indústrias poluidoras instaladas em suas vizinhanças viram sua qualidade de vida ser gradativamente recuperada e melhorada ao longo do desenvolvimento desses projetos sustentáveis. Da mesma forma, áreas que antes eram consideradas meramente extrativistas e que estavam condenadas ao extermínio por práticas predatórias, hoje tem uma grande chance de se recuperarem após a adoção de projetos de exploração com fundamentos sólidos na sustentabilidade e na viabilidade de uma exploração não predatória dos recursos disponíveis. Da mesma forma, cuidando para que o envolvimento das comunidades viventes nessas regiões seja total e que elas ganhem algo com isso; todos ganham e cuidam para que os projetos atinjam o sucesso esperado.

A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a sustentabilidade seja uma prática exitosa e aplicada com muito mais freqüência aos grandes empreendimentos. Preencher as necessidades humanas de recursos naturais e garantir a continuidade da biodiversidade local; além de manter, ou melhorar, a qualidade de vida das comunidades inclusas na área de extração desses recursos é um desafio permanente que deve ser vencido dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais, bem como assegurar instrumentos fiscalizatórios e punitivos eficientes, darão ao conceito de sustentabilidade uma forma e um poder agregador de idéias e formador de opiniões ainda muito maior do que já existe nos dias atuais.

De uma forma simples, podemos afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto ou de uma região determinada; é dar garantias de que mesmo explorada essa área continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que nela vivem por muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital e a capacidade de regenerar-se mesmo diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana.

(www.atitudessustentaveis.com.br)


Do Educar para crescer:
 
Isto dá certo

No dia a dia, é um desafio preparar alimentos saudáveis que consigam agradar ao paladar das crianças. Mesmo assim, para a merenda escolar, é muito importante pensar em alimentos com a combinação certa de nutrientes, capazes de sustentar a criança durante todo o dia. Todos os lanches a seguir seguem a recomendação básica dos nutricionistas para evitar a obesidade infantil: não ultrapassam as 400 calorias. Mas nem todos são adequados para a alimentação escolar. Veja como o lanche natural é melhor para a saúde da criança e sacia por mais tempo!




Cardápio 1 – Ruim

3 unidades de biscoito recheado
1 copo de refrigerante
Total
Calorias
142
Calorias
85
Calorias
227
Proteínas
2g
Proteínas
0g
Proteínas
2g
Carboidratos
19g
Carboidratos
21g
Carboidratos
40g
Gorduras
6,3g
Gorduras
0g
Gorduras
6,3g
Gordura trans
1,4g
Gordura trans
0g
Gordura trans
1,4g



Cardápio 1 – Bom

Sanduíche natural
Suco natural de laranja
Total
Calorias
96
Calorias
128
Calorias
224
Proteínas
6,4g
Proteínas
1,9g
Proteínas
8,3g
Carboidratos
12g
Carboidratos
27g
Carboidratos
39g
Gorduras
1g
Gorduras
0,8g
Gorduras
1,8g
Gordura trans
0g
Gordura trans
0g
Gordura trans
0g

 

O primeiro cardápio não oferece proteínas de alta qualidade e tem mais açúcar e gordura saturada, além de gordura trans, um fator de risco para doenças do coração. Pelo perfil nutricional dos alimentos, com poucas fibras, é provável que a criança sinta fome em pouco tempo. A opção saudável traz um sanduíche natural com pão de forma integral, peito de peru e creme vegetal, além de 200 ml de suco de laranja; com praticamente o mesmo número de calorias, esta combinação tem quatro vezes mais proteínas, três vezes menos gorduras e sacia a criança por mais tempo.

 

 


Cardápio 2 – Ruim

Salgadinho
de milho
Achocolatado
Total
Calorias
90
Calorias
185
Calorias
275
Proteínas
1g
Proteínas
3,9g
Proteínas
4,9g
Carboidratos
1g
Carboidratos
32g
Carboidratos
33g
Gorduras
4g
Gorduras
4,7g
Gorduras
8,7g
Gordura trans
0g
Gordura trans
0g
Gordura trans
0g


Cardápio 2 – Bom

Salada de frutas
(mamão + maçã)
Bebida à base de soja
sabor chocolate
Total
Calorias
65
Calorias
117
Calorias
182
Proteínas
0g
Proteínas
5,6g
Proteínas
5,6g
Carboidratos
17,1g
Carboidratos
16g
Carboidratos
33,1g
Gorduras
0g
Gorduras
3,3g
Gorduras
3,3g
Gordura trans
0g
Gordura trans
0g
Gordura trans
0g

 

A primeira opção considera uma porção de apenas 20 gramas de salgadinho (enquanto os pacotes pequenos têm cerca de 70g) e uma caixinha de 200ml de achocolatado. Mesmo assim, ela é mais calórica quando comparada a uma porção de salada de frutas e à mesma quantidade de bebida à base de soja. O lanchinho saudável, além de ter menos gordura, vilã do excesso de peso, ainda oferece fibras e proteínas que garantem a sensação de saciedade. “O importante é variar o cardápio sempre pensando nos alimentos nutricionalmente completos”, diz a nutricionista Ana Paula Alves, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, de São Paulo.