segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A MÚSICA CLÁSSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Não só em sala de aula, mas realizamos uma atividade em que recebemos nossos alunos com música na entrada e na saída.
Utilizamos diversos repertórios e entre eles, música clássica!
Tem tido uma grande receptividade até mesmo pelos responsáveis que já se habituaram em serem recebidos dessa maneira tão agradável!

A MÚSICA CLÁSSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Dados da Aula

O que o aluno poderá aprender com esta aula

  • Possibilitar a interação com a música clássica através das composições de Beethoven e Bach.
  • Apreciar as músicas: Sonata ao Luar, a 9ª sinfonia de Beethoven e Tocata e Fuga de Bach.
  • Conhecer alguns fatos relativos à infância de Beethoven e Bach.
  • Conhecer uma orquestra.

Duração das atividades

Quatro aulas

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

  • Música Clássica de Beethoven e Bach.
  • Biografia de Bach e Beethoven.

Estratégias e recursos da aula

 ATIVIDADE

APRECIANDO MÚSICA CLÁSSICA

Para despertar interesse nas crianças leve para a roda a música Tocata e Fuga de Bach. Acesse o link para ouvir a música.


Após as crianças ouvirem a música pergunte:

  • Que tipo de música é essa?
  • Se já ouviram músicas tocadas com instrumentos?
  • Quem já ouviu falar em música clássica?

Sugira que apreciem a música de olhos fechados para tentar perceber os instrumentos tocados. Após esse momento, promova um diálogo para que as crianças falem do que imaginaram e sentiram enquanto escutavam Bach. Vejamos o relato de um grupo de crianças de 5 e 6 anos.

A LIÇÃO DE BILL GATES

FIZEMOS UMA REFLEXÃO DO TEXTO A SEGUIR NA ÚLTIMA REUNIÃO PEDAGÓGICA QUE TIVEMOS. ESPERO QUE GOSTEM!

A LIÇÃO DE BILL GATES

 

Segundo corre pela web, Bill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra.

Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens.

Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero.


1.     A vida não é fácil — acostume-se com isso.

2.     O mundo não está preocupado com a sua autoestima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.

3.     Você não ganhará R$20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

4.     Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.

5.     Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

6.     Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

7.     Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

8.     Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez!

9.     A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

10.                       Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.

11.                       Seja legal com os CDFs. Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.

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sexta-feira, 14 de novembro de 2014

A IMPORTÂNCIA DA RODA DE CONVERSA NA EDUCAÇÃO INFANTIL


A IMPORTÂNCIA DA RODA DE CONVERSA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

(EMEI DANTON CASTILHO)

 

 A prática de se organizar em roda para conversar traz inúmeros significados. A expressão por meio da linguagem oral de sentimentos, ideias, valores estão presentes em todas elas. Mas, não podemos afirmar que tenham as mesmas finalidades e aprendizagens.

Cada uma carrega características e peculiaridades, e é importante que o professor saiba diferenciá-las para que possa fazer a melhor escolha na hora de planejar.

 

È muito comum reunir as crianças para informar sobre algo que está acontecendo na escola e que todos precisam saber principalmente em período de festa. A informação pode levar a pesquisa, a reflexão e ao conhecimento. Mas, pode ser meramente informação.

 

Em algumas situações se faz necessário conversar com as crianças, sobre o como fazer algo; o passo-a-passo de uma atividade(instruir). Este momento também é importante se queremos garantir o produto final. Um bom exemplo prático é quando realizamos atividades de culinária e mostramos as crianças o modo de fazer.

As crianças acompanham o professor executando e em outras vezes participa fazendo segundo a instrução recebida. O mesmo acontece quando reunimos a turma para demonstrar ou ensinar as regras de um jogo.

Observem que a participação das crianças nestes dois casos acima apresentados é muito mais como ouvinte e a fala apenas para esclarecimento de dúvidas. A fala do professor é uma característica bastante presente, pois, é ele quem disponibiliza as informações e instruções. As crianças têm um papel maior como ouvinte ou de realizador.

 

Já as conversas informais são comuns na rotina e contribuem para estabelecer afetividade no grupo, oferecendo importantes elementos e informações para que o professor possa conhecer melhor a sua turma e planejar novas situações a partir das necessidades e interesses das crianças. Permite a livre expressão sem o compromisso sistemático de avançar, esmiuçar e chegar ao conhecimento mais elaborado. Neste momento a participação das crianças falando é maior e professor tem importante papel de ouvinte atento e de mediador para que todos possam falar. A conversa fica mais solta é muito comum as crianças falarem sobre assuntos diversos.

 

O momento da conversa que se destina a investigação, entendemos investigação como busca, pesquisa, indagação com a finalidade de saber algo ou de saber melhor algo, não é comum no cotidiano escolar.

Este momento contribui para que as crianças sejam capazes de construir conhecimentos importantes para o seu desenvolvimento. Estimular para que aprendam a observar, perguntar, levantar hipóteses, imaginar, pensar e buscar comprovação é possível na educação infantil.

O professor tem dificuldade em saber como mediar uma conversa investigativa para que a num esforço conjunto possam esclarecer, esmiuçar com maior profundidade ideias e conceitos sobre algo.