quarta-feira, 28 de maio de 2014

UMA BELA MENSAGEM


                       O dia em que parei de mandar minha filha andar logo

O texto abaixo foi publicado originalmente em inglês no blog “Hands free mama” e é de autoria de Rachel Macy Stafford, uma professora de educação especial. A tradução para o português foi feita pela equipe do Portal Aprendiz.

 

Quando se está vivendo uma vida distraída, dispersa, cada minuto precisa ser contabilizado. Você sente que precisa estar cumprindo alguma tarefa da lista, olhando para uma tela, ou correndo para o próximo compromisso. E não importa de quantas maneiras você divide o seu tempo e atenção, não importa quantas obrigações você cumpra em modo multi-tarefa, nunca há tempo suficiente em um dia.

Essa foi minha vida por dois anos frenéticos. Meus pensamentos e ações foram controlados por notificações eletrônicas, toques de celular e uma agenda lotada. Cada fibra do meu sargento interior queria cumprir com o tempo de cada atividade marcada na minha agenda super-lotada, mas eu nunca conseguia estar à altura.

                    

Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.”

Veja bem, seis anos atrás, eu fui abençoada com uma criança tranquila, sem preocupações, do tipo que para para cheirar flores.

Quando eu precisava sair de casa, ela estava levando seu doce tempo pegando uma bolsa e uma coroa brilhante.

Quando eu precisava estar em algum lugar há cinco minutos, ela insistia em colocar o cinto de segurança em seu bichinho de pelúcia.

Quando eu precisava pegar um almoço rápido num fast-food, ela parava para conversar com uma senhora que parecia com sua avó.

Quando eu tinha 30 minutos para caminhar, ela queria que eu parasse o carrinho e acariciasse todos os cachorros em nosso percurso.

Quando eu tinha uma agenda cheia que começava às 6h da manhã, ela me pedia para quebrar os ovos e mexê-los gentilmente.

Minha criança sem preocupações foi um presente para minha personalidade apressada e tarefeira – mas eu não pude perceber isso. Ó não, quando se vive uma vida dispersa, você tem uma visão em forma de túnel – sempre olhando para o próximo compromisso na agenda. E qualquer coisa que não possa ser ticada na lista é uma perda de tempo.

Sempre que minha criança fazia com que desviasse da minha agenda principal, eu pensava comigo mesmo: “Nós não temos tempo pra isso.” Consequentemente, as duas palavras que eu mais falava para minha pequena amante da vida eram: “anda logo”.

Eu começava minhas frases com isso:

Anda logo, nós vamos nos atrasar.

Eu terminava frases com isso:

Nós vamos perder tudo se você não andar logo.

Eu terminava meu dia com isso.

Anda logo e e escove seus dentes. Anda logo e vai pra cama.

Ainda que as palavras “anda logo” fizessem pouco ou nada para aumentar a velocidade de minha filha, eu as dizia de qualquer maneira. Talvez até mais do que dizia “eu te amo”.

                                    

Anda logo!

A verdade machuca, mas a verdade cura… e me aproxima da mãe que quero ser.

Até que em um dia fatídico, as coisas mudaram. Eu havia acabada de pegar minha filha mais velha de sua escola e estávamos saindo do carro. Não indo rápido o suficiente para o seu gosto, minha filha mais velha disse para sua irmã pequena, “você é lenta”. E quando, após isso, ela cruzou seus braços e soltou um suspiro exasperado, eu me vi – e foi uma visão de embrulhar as tripas.

Eu fazia o bullying que empurrava e pressionava e apressava uma pequena criança que simplesmente queria aproveitar a vida.

Meus olhos foram abertos; eu vi com clareza o dano que minha existência apressada estava causando às minhas duas filhas.

Com a voz trêmula, olhei para os olhos da minha filha mais nova e disse: “Me desculpe por ficar fazendo você se apressar, andar logo. Eu amo que você, tome seu tempo e eu quero ser mais como você”.

Ambas me olharam surpresas com a minha dolorosa confissão, mas a face da mais nova sustentava o inequívoco brilho da aceitação e do reconhecimento.

“Eu prometo ser mais paciente daqui em diante”, disse enquanto abraçava minha filha de cabelos encaracolados. Ela estava radiante diante da promessa recém-descoberta de sua mãe.

Foi bem fácil banir o “anda logo” do meu vocabulário. O que não foi tão fácil foi adquirir a paciência para esperar pela minha vagarosa criança. Para nos ajudar a lidar com isso, eu comecei a lhe dar um pouco mais de tempo para se preparar se nós tivéssemos que ir a algum lugar. Algumas vezes, ainda assim, ainda nos atrasávamos. Foram tempos em que eu tive que reafirmar que eu estaria atrasada, nem que se fosse por alguns anos, se tanto, enquanto ela ainda é jovem.

Quando minha filha e eu saíamos para caminhar ou íamos até a loja, eu deixava que ela definisse o ritmo. Toda vez que ela parava para admirar algo, eu afastava os pensamentos de coisas do trabalho e simplesmente a observava as expressões de sua face que nunca havia visto antes. Estudava com o olhar as sardas em sua mão e o jeito que seus olhos se ondulavam e enrugavam quando ela sorria. Eu percebi que as pessoas respondiam quando ela parava para conversar. Eu reparei como ela encontrava insetos interessantes e flores bonitas. Ela é uma observadora, e eu rapidamente aprendi que os observadores do mundo são presentes raros e belos. Foi quando, finalmente, me dei conta de que ela era um presente para minha alma frenética.

Minha promessa de ir mais devagar foi feita há quase três anos e ao mesmo tempo eu comecei minha jornada de abrir mão das distrações diárias e agarrar o que importa na vida. E viver num ritmo mais devagar demanda um esforço concentrado. Minha filha mais nova é meu lembrete vivo do porquê eu preciso continuar tentando. E de fato, outro dia, ela me lembrou de novo.
Nós duas estávamos fazendo um passeio de bicicleta, indo para uma barraquinha de sorvetes enquanto ela estava de férias. Após comprar uma gostosura gelada para minha filha, ela sentou em uma mesa de piquenique e observou deliciada a torre gélida que tinha em suas mãos.
De repente, um olhar de preocupação atravessou seu rosto. “Devo me apressar, mamãe?”
Eu poderia ter chorado. Talvez as cicatrizes de uma vida apressada nunca despareçam completamente, pensei, tristemente.
Enquanto minha filha olhava para mim esperando para saber se ela poderia fazer as coisas em seu ritmo, eu sabia que eu tinha uma escolha. Poderia continuar sentada ali melancolicamente lembrando o número de vezes que eu apressei minha filha através da vida… ou eu poderia celebrar o fato de que hoje estou tentando fazer as coisas de outra forma.
Eu escolhi viver o hoje.
“Você não precisa se apressar. Tome seu tempo”, eu disse gentilmente. Toda sua cara instantaneamente abrilhantou-se e seus ombros relaxaram.
E então ficamos sentadas, lado a lado, falando sobre coisas que crianças de 6 anos que tocam ukulele gostam de falar. Houve momentos em que ficamos em silêncio, sorrindo uma para a outra e admirando os sons e imagens ao nosso redor.
Eu imaginei que ela fosse comer todo o sorvete – mas quando ela chegou na última mordida, ela levantou uma colherada repleta de cristais de gelo e suco para mim. “Eu guardei a última mordida pra você, mamãe”, disse orgulhosa.
Enquanto aquela delícia gelada matava minha sede, eu percebi que consegui um negócio da China. Eu dei tempo para minha filha e em troca ela me deu sua última mordida de sorvete e me lembrou que as coisas tem um gosto mais doce e o amor vem mais dócil quando você para de correr apressada pela vida.
Seja comendo sorvete, pegando flores, apertando o cinto de bichinhos de pelúcia, quebrando ovos, encontrando conchinhas, observando joaninhas ou andando na calçada.
Nunca mais direi: “Não temos tempo pra isso”, pois é basicamente dizer que não se tem tempo para viver.
Tomar seu tempo, pausar para deleitar-se com as alegrias simples da vida é o único jeito de viver de verdade – acredite em mim, eu aprendi da especialista mundial na arte de viver feliz.
                       
A especialista na arte viver.

 

ATIVIDADES COM GIZ


Atividades com giz

Objetivos
- Promover momentos de vivência lúdica e socialização.
- Favorecer o aprendizado de regras.
- Trabalhar o movimento e a expressão corporal.

Conteúdo
Movimento.

Anos
Com as devidas adaptações, estas atividades podem ser feitas com turmas de creche ou de pré-escola.

Tempo estimado
O ano todo, uma vez por semana.

Material necessário
Giz (ou carvão) e pedrinhas.

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Reportagens


Atividades


Desenvolvimento
Regras do caracol

 As casas podem ser um pouco menores e numeradas e só vale pular num pé só. Cada criança lança uma pedrinha no 1 e começa a pular de casa em casa a partir do número 2. No céu, ela descansa e faz o percurso de volta, recolhendo a pedra e continuando os pulos até terminar. Já fora do caracol, ela lança a pedrinha no 2, no 3 e assim por diante. Quem pisar nas linhas, saltar fora, jogar a pedra na casa errada ou se esquecer de pegá-la perderá a vez.

Regras da toca do coelho
Há um círculo a menos do que o número de crianças. Elas tiram na sorte quem será a raposa, ou seja, o pegador. O restante da turma, depois de cantar "coelho sai da toca, um, dois, três!", trocam de casa enquanto a raposa tenta capturar um coelho. Quem for pego se torna o novo pegador.

Regras do labirinto
As crianças tiram na sorte quem será o pegador, que começa o jogo no centro do círculo. Os demais participantes escolhem posições em outros lugares do circuito. Só é permitido andar e correr sobre as linhas. Ao encontrar um amigo, é preciso dar a volta e escolher outro caminho. Quem for capturado também passa a seguir os amigos. Vence o último a ser pego. Se a classe for grande, divida a turma em blocos para evitar congestionamentos.

Regras do circuito
Além de ganhar círculos e elipses de diferentes tamanhos, o circuito pode conter elementos variados, incluídos pelo professor e também pelos pequenos. Alguns exemplos: colchonetes para cambalhotas, cordas que vão de um apoio a outro para que elas passem por baixo, túneis e rolos como obstáculos para saltos. No início da brincadeira, mostre como atravessar os obstáculos. Em um segundo momento, deixe trechos em branco para que as crianças inventem movimentos ou bifurque o caminho para que elas escolham entre um e outro desafio. Mais tarde, também é possível dividir a turma em grupos para que construam percursos sozinhos.

Avaliação
De acordo com a faixa etária das crianças, observe se elas praticam os movimentos exigidos com mais qualidade, incluem novas expressões corporais em seu repertório, aproveitam as oportunidades de socialização para avançar em questões como colaboração e competição, conseguem seguir regras cada vez mais elaboradas e constroem jogos.

Autores:

 Ana Paula Yazbek
Pedagoga e capacitadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila,

Fernanda Ferrari Arantes
Psicóloga, psicanalista e professora de Educação Infantil da Escola Viva.

Marcelo Jabu
Autor dos PCNs de Educação Física.

 

Jogos para os dias de chuva(parte 2)


JOGOS PARA OS DIAS DE CHUVA(PARTE II)

Jogo da Memória

Material necessário:
· 36 potinhos de iogurte vazios
· 18 pares de coisas sortidas (chaves, apitos, tampinhas, etc.)
Preparação: Peça a alguém que não vai brincar para distribuir os potinhos em seis fileiras (seis potes em cada fileira). Embaixo de cada potinho, a pessoa deve colocar um objeto, de forma aleatória.
Desenvolvimento: Divida seus colegas em duas equipes. Tire "par-ou-ímpar" para ver qual equipe começa. Então, um membro dessa equipe indicará dois potinhos, que deverão ser virados, de forma que todos vejam seu conteúdo. Se os objetos mostrados formarem um par, os potes são retirados, o jogador ganha um ponto e tenta outra vez. Se não, os potinhos são virados novamente, com os objetos sob eles, e o jogador dará a vez a alguém da equipe contrária. O jogo continua até que não restem mais potes.


Ideogramas

Material necessário:
· Papel
· uma caneta ou lápis por equipe
Desenvolvimento: Um membro da equipe vai até o chefe, que lhe sussurra algo no ouvido. De volta ao seu grupo, a criança deverá desenhar o que seu chefe lhe disse. A primeira equipe que adivinhar o que o desenho representa vence o jogo. Não é permitido que o jovem dê qualquer tipo de pista, por meio de voz, gestos ou escrita.

Detetive

Material necessário: Nenhum
Desenvolvimento: Os participantes se sentam formando um círculo. Uma pessoa é escolhida como "Detetive", e se afasta um pouco. Um outro jogador, então, é escolhido como "Assassino", e o primeiro jovem toma novamente seu lugar no círculo. O "Assassino" deverá "matar" suas vítimas fazendo, discretamente, um sinal (uma piscada, mostrar rapidamente a língua, etc.) aos outros jovens, um de cada vez, sem que o "Detetive" o veja. Ao perceber o sinal, a vítima que foi "assassinada" se deitará. O "detetive" terá três chances de descobrir quem é o "assassino", ou terá que dar a vez a outro.
Stop
Material necessário:
· um papel para cada participante
· uma caneta ou lápis para cada participante
Preparação: Cada jogador deve dividir a folha de papel em seis colunas e escrever na parte de cima de cada uma delas uma categoria, como nome feminino, nome masculino, cor, fruta, objeto e CEP (Cidade, Estado ou País)
Desenvolvimento: Os participantes contam até três e falam já, mostrando um número com os dedos. Aí é só somar os dedos de todos os participantes e ver qual letra dá. Se o total de dedos for nove, por exemplo, a letra é "i". Então todos os jogadores têm que preencher as categorias com palavras que começam com a letra escolhida. Quem completar primeiro todas categorias grita "stop" e os outros páram de escrever. Cada palavra vale dez pontos. Mas, se outra pessoa escreveu a mesma palavra, ela só vale cinco. No cantinho da folha a criança vai anotando os pontos da rodadas. No final, é só somar. Quem tiver mais pontos ganha.

Gato Mia

Material necessário:Nenhum
Desenvolvimento: Uma pessoa fica de fora enquanto as outras se escondem em uma sala bem escura. Quando todo mundo estiver pronto, a pessoa entra e tenta encontrar os outros. Na hora em que achar alguém, tem de dizer: "gato mia!" O jogador pego responde com um miado disfarçando bem a voz. O outro tem que descobrir quem é ele. Se conseguir, é a vez do jogador pego sair da sala, esperar todo mundo se esconder e ir a cata dos "gatos". Mas, se for bom fingidor, fica livre.

Torce-retorce

Material necessário:
· 15 folhas de papel (sendo três de cada cor)
· fita adesiva
· papel branco para escrever
· caneta ou lápis
· duas sacolas
Preparação: Corte três folhas de papel da mesma cor em forma de coração, três em forma de quadrado, três em forma de triângulo, três em forma de círculo e três em forma de losango. Espalhe as figuras pelo chão e cole com fita adesiva. Em pedaços de papel, escreva: mão direita, mão esquerda, cotovelo direito, cotovelo esquerdo, pé direito, pé esquerdo, queixo, coração, quadrado, triângulo, círculo e losango. Separe os nomes de partes do corpo e os nomes das figuras em duas sacolas.
Desenvolvimento: Divida o grupo em duplas. Um vai sortear e o outro da dupla vai executar as orientações. A ordem é seguir o que for sorteado (um papel de cada sacola). Por exemplo, se a dupla tirar "coração" e "mão direita", coloca a mão direita em um dos corações no chão. Fica nessa posição enquanto o outro jogador faz o sorteio. Quando todos tiverem feito isso, vem a segunda rodada. Se você tirar "losango" e "queixo", tem de colocar o queixo no losango, sem sair da posição anterior. Quem não conseguir fazer todas as combinações sai do jogo.

Tapão

Material necessário:
· baralho
Desenvolvimento: O objetivo é acabar com suas cartas primeiro. Divida o baralho em montes iguais para cada pessoa. Os jogadores devem segurar o monte com as cartas viradas para baixo. O primeiro jogador pega uma carta do seu monte, coloca na mesa (virada pra cima) e diz "ás". O segundo faz o mesmo e diz "dois". O terceiro joga a sua carta e fala "três" e assim por diante. Quando coincidir de a carta colocada ser aquela que o jogador tiver falado, todo mundo tem de bater com a mão no monte de cartas da mesa. Quem bater por último pega o monte todo.


 

Jogos Infantis para dias de chuva (parte 1)

Sumimos, mas não tanto...Olá, amigos que acompanham a página e o nosso blog. Estamos com alguns problemas técnicos lá na página. Ainda bem que temos o blog.
Hoje vamos postar sugestões de atividades para este período do ano que costuma ser frio e molhado.
Espero que gostem.
Marcos


Jogos infantis para dias de chuva(PARTE I)

O QUE NÃO COMBINA?

Formação: Na sala de aula, o professor fará uma rodinha, com os alunos sentados.
Desenvolvimento: O professor conversa com as crianças e explica que falará quatro coisas para que elas descubram uma que não combina.
Exemplos:
- boneca, bola, botão, peteca.
- sapato, tênis, bota, sabão.
- violeta, margarida, batata, rosa.

MEU ESPELHO

Formação: em duplas.
Desenvolvimento: O professor explica que uma das crianças será o espelho do outro (a que imitará os gestos), isto é, todo gesto que um fizer, seu par deverá imitá-lo. O professor dá um sinal de início para começar a brincadeira. Sugestão: use música instrumental com ritmos variados para deixar a brincadeira mais divertida. Depois, o professor pedirá para que as crianças troquem os papéis.
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PROCURAR OS PARCEIROS

Formação: as crianças ficarão espalhadas na sala.
Desenvolvimento: O professor seleciona diversas gravuras (colar em cartolina) e recorta-as de forma que formem vários quebra-cabeças. No verso das peças de cada um dos quebra-cabeças, o professor utiliza um sinal (ou número) para marcar; observando que cada quebra-cabeça deverá ter um sinal diferente. Misturar as peças e distribuir uma para cada criança. Ao dar um sinal, as crianças observarão o sinal atrás de sua peça e deverão procurar os colegas que possuem as peças com o mesmo sinal, agrupando-se em algum espaço pela sala. As crianças deverão montar o quebra-cabeça.
Sugestão: use música instrumental como "marcadora" do tempo da atividade.

O BARQUINHO

Formação: crianças em roda ou em seus lugares. Precisa de um barquinho de papel.
Desenvolvimento: O professor explica a brincadeira que consiste em repetir uma frase completando-a de acordo com o combinado: - " Lá vai o barquinho carregado de ...". Exemplo: frutas, flores, animais, etc.
A criança que recebe o barquinho, repete a frase acrescentando no final a "carga" que foi combinada (de acordo com a categoria estabelecida) e passa para o colega ao lado. E assim, sucessivamente, passando o barquinho de criança para criança, até que se esgote o que levar no barquinho.

O BARBANTE MALUCO

Formação: duas equipes de crianças em fila. Dois rolos de barbante.
Desenvolvimento: Explicar a brincadeira antes. Ao sinal do professor, a primeira criança de cada equipe, passará o barbante pela sua cintura, dando três voltas, e entregará o rolo ao colega de trás, que fará o mesmo, e assim por diante, até chegar à última criança da equipe.
Quando a última terminar, começará a deserolar o barbante da cintura, enrolando-o outra vez no rolo, e assim sucessivamente, até chegar de novo na primeira criança. Será vencedora a equipe que apresentar ao professor o rolo de barbante novamente enrolado.

ADIVINHE O OBJETO

Formação: As crianças em roda ou em seus lugares.
Desenvolvimento: Uma das crianças fica do lado de fora da sala. O professor combina com as crianças qual OBJETO da sala que o colega deverá descobrir. Após combinarem, o professor pede à criança que volte e lhe diz que, após fazer perguntas aos colegas, deverá tentar descobrir qual foi o objeto escolhido pela turma.
Só poderão ser feitas perguntas como:
- Ele é grande ou pequeno?
- É pesado ou leve?
- Qual é sua cor?
- É de algum colega da sala?
- É comprido ou curto?
Depois das respostas, a criança poderá fazer três tentativas de acerto. Se conseguir acertar, poderá escolher seu substituto; caso contrário, deverá pagar uma prenda (fazer uma imitação, cantar, etc). A brincadeira é reiniciada com a escolha de outro objeto.

BARRACA DE FRUTAS

Formação: crianças à vontade na sala, sentadas, se possível em roda.
Desenvolvimento: Cada criança receberá um número (prender na roupa de forma que todos possam ver o número). Uma criança inicia a brincadeira dizendo:
" - Vendo frutas e tenho 12 maçãs na minha barraca."
A criança que tem o número 12 levanta-se e responde:
" - Engana-se, senhor, há 9 maçãs (ou outro número) em sua barraca."
Será a vez da criança com o número 9 ficar de pé e repetir a frase, falando outro número.
E assim por diante, até que todas tenham participado. A última criança a falar deverá dizer:
"- Senhor, não há mais maçãs em sua barraca."
Os números não poderão ser repetidos. Por isso, as crianças deverão ficar atentas!!!

O CHAPÉU DO MANOEL

Formação: As crianças ficam sentadas em rado, no centro da roda fica o professor.
Desenvolvimento: Explicar as regras antes do jogo. A criança não poderá rir e nem falar, somente negar, balançando a cabeça, e apontar para outro colega.
O professor diz às crianças:
"- O senhor Manoel perdeu seu chapéu. Ele disse que uma criança achou e escondeu em sua casa. O senhor Manoel não sabe quem foi, mas eu estou achando que foi (diz o nome de uma criança)", e aponta para a criança na rodinha.
A criança não poderá rir, nem falar, somente negar (balançando a cabeça) e aponta para outro colega. O colega, por sua vez, deverá ter a mesma reação, e assim por diante.
A primeira criança que rir, ou falar, ou demorar a responder com a cabeça, pagará uma prenda, ou esperará a próxima rodada.

Postado por Cemei Joâo Miguel Huebàs